Francisco António Braga nasceu no Rio de Janeiro, em 15 de Abril de 1868 e morreu na mesma cidade, em 14 de Março de 1945, foi um compositor, regente e professor brasileiro.
Iniciou os seus estudos musicais em 1876 e concluiu o curso de clarinete com Antônio Luís de Moura em 1886, tendo também sido aluno de Carlos de Mesquita (harmonia e contraponto).
Em 1890 participou do concurso oficial para a escolha do novo Hina Nacional brasileiro, classificando-se entre os quatro primeiros colocados e, com isso, obteve bolsa de dois anos para estudar na Europa.
Foi então para Paris, onde estudou composição com Jules Massenet e, posteriormente, fixou residência em Dresden, Alemenha.
Influenciado pelo compositor alemão Wagner, decidiu compor uma obra de maiores proporções, utilizando recursos cênicos, vocais e orquestrais. Assim, baseado em novela de Bernardo Guimarães, compôs Jupira, ópera em um acto, que dirigiu pela primeira vez no teatro Lírico do Rio de Janeiro em 1900, ano da sua volta ao Brasil.
Dois anos depois foi nomeado professor do Instituto Nacional de Música, no Rio. Em 1905 compôs o Hino à Bandeira, cujos versos são de Olavo Bilac.
Suas composições primavam pelo bom acabamento e leveza de técnica, sem complexidade aparente, marca de sua formação francesa. As inúmeras composições de marcha e hinos lhe valeram o apelido de "Chico dos Hinos".
Em 1908 compôs, a partir de temas nacionais, a música para O contratador de diamantes, drama de Afonso Arinos, e em 1909, na inauguração do Tetro Muniicipal do Rio de Janeiro, foi apresentado em primeira audição o seu poema sinfónico Insônia.
Em 1912 participou da fundação da Sociedade de Concertos Sinfónicos, da qual se tornou diretor artístico e regente, permanecendo à frente da orquestra por vinte anos. Presidente perpétuo da Sociedade Pró-Música e fundador do Sindicato dos Músicos, Francisco Braga foi escolhido como Patrono da Cadeira de número 32 da Academia Brasileira de Música.
Para ouvir
http://www.youtube.com/watch?v=bLwSwQ1I7C0
Obras do Autor
Missa de São Francisco Xavier (s.d.)
Missa de S. Sebastião (s.d.)
Te Deum (s.d.)
Stabat Mater (s.d.)
Trezena de S. Francisco de Paula (s.d.)
A Paz, poema com coro (s.d.)
Oração pela Pátria, poema com coro (s.d.)
Trio, para piano, violino e violoncelo (s.d.)
Dois Quintetos (s.d.)
Quarteto para instrumentos de sopro (s.d.)
Virgens Mortas, canção com letra de Olavo Bilac (s.d.)
Trovador do Sertão, para canto e orquestra (s.d.)
Hino à juventude brasileira (s.d.)
Hino à Paz (s.d.)
Paysage (1895)
Cauchemar (1896)
Brasil, marcha (1898)
Marabá, poema sinfônico, sua primeira obra com temática nacional (1898)
Episódio Sinfónico
Jupira, ópera (1898)
A Pastoral, episódio lírico (1903)
Barão do Rio Branco, dobrado (1904)
Satanás, dobrado (s.d.)
Hino à Bandeira Nacional (1905)
Canto de Outono, para orquestra de arcos (1908)
O Contratador de Diamantes, música incidental (1908)
Insónia, poema sinfônico (1908)
Anita Garibaldi, ópera (1912-1922)
Em 1890 participou do concurso oficial para a escolha do novo Hina Nacional brasileiro, classificando-se entre os quatro primeiros colocados e, com isso, obteve bolsa de dois anos para estudar na Europa.
Foi então para Paris, onde estudou composição com Jules Massenet e, posteriormente, fixou residência em Dresden, Alemenha.
Influenciado pelo compositor alemão Wagner, decidiu compor uma obra de maiores proporções, utilizando recursos cênicos, vocais e orquestrais. Assim, baseado em novela de Bernardo Guimarães, compôs Jupira, ópera em um acto, que dirigiu pela primeira vez no teatro Lírico do Rio de Janeiro em 1900, ano da sua volta ao Brasil.
Dois anos depois foi nomeado professor do Instituto Nacional de Música, no Rio. Em 1905 compôs o Hino à Bandeira, cujos versos são de Olavo Bilac.
Suas composições primavam pelo bom acabamento e leveza de técnica, sem complexidade aparente, marca de sua formação francesa. As inúmeras composições de marcha e hinos lhe valeram o apelido de "Chico dos Hinos".
Em 1908 compôs, a partir de temas nacionais, a música para O contratador de diamantes, drama de Afonso Arinos, e em 1909, na inauguração do Tetro Muniicipal do Rio de Janeiro, foi apresentado em primeira audição o seu poema sinfónico Insônia.
Em 1912 participou da fundação da Sociedade de Concertos Sinfónicos, da qual se tornou diretor artístico e regente, permanecendo à frente da orquestra por vinte anos. Presidente perpétuo da Sociedade Pró-Música e fundador do Sindicato dos Músicos, Francisco Braga foi escolhido como Patrono da Cadeira de número 32 da Academia Brasileira de Música.
Para ouvir
http://www.youtube.com/watch?v=bLwSwQ1I7C0
Obras do Autor
Missa de São Francisco Xavier (s.d.)
Missa de S. Sebastião (s.d.)
Te Deum (s.d.)
Stabat Mater (s.d.)
Trezena de S. Francisco de Paula (s.d.)
A Paz, poema com coro (s.d.)
Oração pela Pátria, poema com coro (s.d.)
Trio, para piano, violino e violoncelo (s.d.)
Dois Quintetos (s.d.)
Quarteto para instrumentos de sopro (s.d.)
Virgens Mortas, canção com letra de Olavo Bilac (s.d.)
Trovador do Sertão, para canto e orquestra (s.d.)
Hino à juventude brasileira (s.d.)
Hino à Paz (s.d.)
Paysage (1895)
Cauchemar (1896)
Brasil, marcha (1898)
Marabá, poema sinfônico, sua primeira obra com temática nacional (1898)
Episódio Sinfónico
Jupira, ópera (1898)
A Pastoral, episódio lírico (1903)
Barão do Rio Branco, dobrado (1904)
Satanás, dobrado (s.d.)
Hino à Bandeira Nacional (1905)
Canto de Outono, para orquestra de arcos (1908)
O Contratador de Diamantes, música incidental (1908)
Insónia, poema sinfônico (1908)
Anita Garibaldi, ópera (1912-1922)
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